TOMADA DE POSSE
RITOS INICIAIS
Nº045/2025
Aos que virem esta nossa provisão, ouvirem sua leitura ou dela tomarem conhecimento, saudação e bênção no Senhor.
Considerando as necessidades pastorais da nossa Diocese de Olinda e Recife, e tendo em vista o cuidado espiritual da Paróquia de São João Batista dos Militares, nomeamos por esta provisão canônica, em caráter provisório e com as devidas faculdades pastorais, o Revmo. Sr. Pe. Nicolas Delgado como Administrador Paroquial da referida paróquia.
Esta nomeação é realizada em conformidade com os cânones 539 e 540 do Código de Direito Canônico, conferindo-lhe a missão de prover o governo pastoral da paróquia até nova disposição da autoridade eclesiástica competente.
O Revmo. Administrador Paroquial deverá:
Zelar pela celebração frequente e digna dos sacramentos, especialmente a Santíssima Eucaristia e o Sacramento da Reconciliação.
Proclamar com fidelidade o Evangelho e promover a formação cristã dos fiéis.
Administrar com responsabilidade os bens da paróquia, em conjunto com o Conselho Administrativo Paroquial, observando as normas canônicas e civis.
Fomentar a unidade entre os fiéis, promover a caridade e animar a vida pastoral e missionária da comunidade.
Estar atento às orientações diocesanas, integrando a paróquia plenamente na vida da Diocese.
Exortamos o Revmo. Pe. Nicolas a exercer este ofício com zelo pastoral, humildade e espírito de serviço, lembrando-se de que o verdadeiro Pastor é Cristo, a quem todos nós servimos como cooperadores.
℟.: Senhor, tende piedade de nós.
Pres.: Cristo, que viestes chamar os pecadores, tende piedade de nós.
℟.: Cristo, tende piedade de nós.
Pres.: Senhor, que intercedeis phor nós junto do Pai, tende piedade de nós.
℟.: Senhor, tende piedade de nós.
Pres.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
℟.: Amém.
Pres.: Oremos.
1Irmãos, será que é preciso gloriar-me? Na verdade, não convém. No entanto, passarei a falar das visões e revelações do Senhor.
2Conheço um homem, unido a Cristo, que, há quatorze anos, foi arrebatado ao terceiro céu. Se ele foi arrebatado com o corpo ou sem o corpo, eu não o sei, só Deus sabe. 3Sei que esse homem – se com o corpo ou sem o corpo, não sei, Deus o sabe – 4foi arrebatado ao paraíso e lá ouviu palavras inefáveis que nenhum homem consegue pronunciar.
5Quanto a esse homem eu me gloriarei, mas, quanto a mim mesmo, eu não me gloriarei, a não ser das minhas fraquezas. 6No entanto, se eu quisesse gloriar-me, não seria insensato, pois só diria a verdade. Mas evito gloriar-me, para que ninguém faça de mim uma ideia superior àquilo que vê em mim ou que ouve de mim. 7E para que a extraordinária grandeza das revelações não me ensoberbecesse, foi espetado na minha carne um espinho, que é como um anjo de Satanás a esbofetear-me, a fim de que eu não me exalte demais.
8A esse propósito, roguei três vezes ao Senhor que o afastasse de mim. 9Mas ele disse-me: “Basta-te a minha graça. Pois é na fraqueza que a força se manifesta”. Por isso, de bom grado, eu me gloriarei das minhas fraquezas, para que a força de Cristo habite em mim. 10Eis porque me comprazo nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições e nas angústias sofridas por amor a Cristo. Pois, quando eu me sinto fraco, é então que sou forte.
℟. Provai e vede quão suave é o Senhor!
— O anjo do Senhor vem acampar ao redor dos que o temem, e os salva. Provai e vede quão suave é o Senhor! Feliz o homem que tem nele o seu refúgio. ℟.
— Respeitai o Senhor Deus, seus santos todos, porque nada faltará aos que o temem. Os ricos empobrecem, passam fome, mas aos que buscam o Senhor não falta nada. ℟.
— Meus filhos, vinde agora e escutai-me: vou ensinar-vos o temor do Senhor Deus. Qual o homem que não ama sua vida, procurando ser feliz todos os dias? ℟.
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Pároco: Dá-me a tua bênção.
O Bispo diz em voz baixa:
Pres.: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
O Bispo faz o sinal da cruz e responde:
Pároco: Amém.
Pároco: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.
O sacerdote diz:
Pároco: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Mateus.
e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte, na boca e no peito.
℟.: Glória a vós, Senhor.
℟.: Glória a vós, Senhor.
Depois beija o livro, dizendo em silêncio a oração.
O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar, diz em silêncio a oração. Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal.
Em seguida, o sacerdote, de pé ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio a oração.
Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que o meu e vosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
℟.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.
Pres.: Fazei, Senhor, que, seguindo o exemplo de São Luís Gonzaga, nos sentemos à mesa do banquete celeste revestidos da veste nupcial, a fim de que, pela participação neste mistério, nos tornemos ricos da vossa graça. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido; e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos.
℟.: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus com o Pai e o Espírito Santo.
℟.: Amém.
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
℟.: O amor de Cristo nos uniu.
℣.: Irmãos e irmãs, saudai-vos em Cristo Jesus.
℟.: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres.: Felizes os convidados para a Ceia do Senhor. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio; e reverentemente comunga o Sangue de Cristo.
Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles, dizendo:
℣.: O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
℟.: Amém.
E comunga.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio.
Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou proferir um salmo ou outro cântico de louvor.
Em seguida, junto ao altar ou à cadeira, o sacerdote, de pé, voltado para o povo, diz de mãos unidas:
Pres.: Senhor nosso Deus, fazei que, nutridos com o alimento dos anjos, nós vos sirvamos por uma vida pura, a exemplo daquele que hoje veneramos, e permaneçamos sempre em ação de graças. Por Cristo, nosso Senhor.
Pres.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.
℟.: Agora e para sempre.
℟.: Que fez o céu e a terra.
Então o Bispo recebe o báculo, se o utilizar, e diz:
Bispo: Abençoe-vos Deus todo-poderoso,
e fazendo três vezes o sinal da cruz sobre o povo, acrescenta:
Pai + e Filho + e Espírito + Santo.
℟.: Amém.
℣.: Ide em paz, e o Senhor vos acompanhe.
℟.: Graças a Deus.
Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita com os ministros a devida reverência, retira-se.