Aos que virem esta nossa provisão, ouvirem sua leitura ou dela tomarem conhecimento, saudação e bênção no Senhor.
Atendendo às necessidades espirituais e pastorais da parcela do Povo de Deus presente nesta Diocese de Olinda e Recife, e desejando que nenhuma comunidade fique sem o devido cuidado pastoral, comunicamos que, em virtude das necessidades do Santuário do Sagrado Coração de Jesus, havemos por bem nomear, como de fato nomeamos por esta provisão, o Revmo. Sr. Pe. Ryhan Santos, para o ofício de Reitor do referido Santuário, com todos os direitos e deveres que o Código de Direito Canônico, em especial os cânones 519, 528 e 532, e as normas diocesanas em vigor lhe conferem.
Exortamos que, no exercício de seu ministério, o Revmo. Sr. Pe. Ryhan assuma com diligência as funções de Profeta, Sacerdote e Pastor:
- Como Profeta, seja fiel pregador da Palavra de Deus, guiando o povo na verdade do Evangelho.
- Como Sacerdote, celebre os sacramentos com zelo, especialmente a Eucaristia, centro da vida cristã.
- Como Pastor, acolha os fiéis com bondade, escute os necessitados e promova a caridade cristã.
Cabe ao Reitor, ainda, administrar com responsabilidade os bens móveis e imóveis do Santuário, auxiliado pelo Conselho Administrativo Paroquial e em conformidade com as normas canônicas e civis.
Recomendamos que se dedique a formar uma comunidade orante, missionária e solidária, plenamente integrada na vida da Igreja Arquidiocesana e Universal. Que sua atuação seja iluminada pelo zelo sacerdotal e pela busca constante de santidade.
℟.: Senhor, tende piedade de nós.
Pres.: Cristo, que viestes chamar os pecadores, tende piedade de nós.
℟.: Cristo, tende piedade de nós.
Pres.: Senhor, que intercedeis phor nós junto do Pai, tende piedade de nós.
℟.: Senhor, tende piedade de nós.
Pres.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
℟.: Amém.
Pres.: Oremos.
Aquele que for mordido e olhar
para a serpente de bronze viverá.
pelo caminho que leva ao mar Vermelho,
para contornarem o país de Edom.
Durante a viagem o povo começou a impacientar-se,
"Por que nos fizestes sair do Egito
para morrermos no deserto?
Não há pão, falta água,
e já estamos com nojo desse alimento miserável".
serpentes venenosas,
que os mordiam;
e morreu muita gente em Israel.
"Pecamos, falando contra o Senhor e contra ti.
Roga ao Senhor que afaste de nós as serpentes".
Moisés intercedeu pelo povo,
"Faze uma serpente abrasadora
e coloca-a como sinal sobre uma haste;
aquele que for mordido e olhar para ela viverá".
e colocou-a como sinal sobre uma haste.
Quando alguém era mordido por uma serpente,
e olhava para a serpente de bronze,
ficava curado.
Palavra do Senhor.
Salmo responsorial
Sl 101(102),2-3.16-18.19-21 (R. 2)
R. Ouvi, Senhor, e escutai minha oração
e chegue até vós o meu clamor.
e chegue até vós o meu clamor!
no dia em que estou angustiado!
Inclinai o vosso ouvido para mim, *
ao invocar-vos atendei-me sem demora! R.
e os reis de toda a terra, a vossa glória;
e aparecer com gloriosa majestade,
e não desprezará a sua prece. R.
e um povo novo a ser criado louve a Deus.
e o Senhor olhou a terra do alto céu,
e da morte libertar os condenados. R.
Pároco: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.
O sacerdote diz:

mas morrereis no vosso pecado.
Para onde eu vou,
vós não podeis ir".
"Por acaso, vai-se matar?
Pois ele diz:
'Para onde eu vou,
vós não podeis ir?' "
"Vós sois daqui de baixo,
eu sou do alto.
Vós sois deste mundo,
eu não sou deste mundo.
porque, se não acreditais que eu sou,
morrereis nos vossos pecados".
"Quem és tu, então?"
Jesus respondeu:
"O que vos digo, desde o começo.
e a julgar também.
Mas aquele que me enviou é fidedigno,
e o que ouvi da parte dele
é o que falo para o mundo".
"Quando tiverdes elevado o Filho do Homem,
então sabereis que eu sou,
e que nada faço por mim mesmo,
mas apenas falo aquilo que o Pai me ensinou.
Ele não me deixou sozinho,
porque sempre faço o que é de seu agrado".
Pres.: Recebe as chaves dessa igreja e cuida da parte do povo de Deus que te é confiada. Desempenha com verdadeira caridade e contínua alegria a missão de Pároco, procurando em tudo agradar a Cristo, o Bom Pastor, do qual foste constituído ministro.
O celebrante entrega as chaves da igreja ao novo Pároco, que pode ir abrir a porta da igreja.
O celebrante recebe os instrumentos do batismo e os entrega ao novo Pároco, dizendo:
Pres.: Recebe a pia e os instrumentos para o Batismo dos novos filhos de Deus. Cuida para que a vida divina recebida neste sacramento; cresça e se desenvolva sempre mais no coração dos fiéis.
O novo Pároco recebe os instrumentos
Pres.: Recebe o instrumento para a administração do Sacramento da Penitência. Sê zeloso nesse ministério e distribui aos pecadores as riquezas da misericórdia infinita do Senhor.
O novo Pároco levanta-se e apresenta a estola ao povo. Depois, retira-a e beija.
Pres.: Lembra-te de que a Eucaristia é ápice e a fonte de todo culto e da vida cristã, em que se realiza a unidade do povo de Deus e se completa a construção do Corpo de Cristo. Por isso, zela com todo o cuidado para que a Eucaristia seja o centro de toda a ação pastoral e de toda a vida da Paróquia.
E entrega-lhe as chaves do sacrário. O novo Pároco abre a porta do sacrário se dirige ao genuflexório, de onde incensa o Santíssimo Sacramento ou faz breve adoração. Depois, fecha o sacrário.
Por fim, o celebrante levanta-se e diz ao novo pároco:
Pres.: Recebe esta cadeira, que é sinal visível do que preside a Santa Liturgia. Ao presidires o Santo Sacrifício, recorda que, ao mesmo tempo que fazes parte da santa assembleia, és sinal de Cristo, Cabeça da Igreja.
O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar, diz em silêncio a oração. Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal.
Em seguida, o sacerdote, de pé ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio a oração.
Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que o meu e vosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
℟.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.
Pres.: Nós vos oferecemos, Senhor, o sacrifício que nos reconcilia convosco, para que perdoeis, em vossa misericórdia, os nossos pecados e orienteis os corações vacilantes. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido; e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos.
℟.: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus com o Pai e o Espírito Santo.
℟.: Amém.
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
℟.: O amor de Cristo nos uniu.
℣.: Irmãos e irmãs, saudai-vos em Cristo Jesus.
℟.: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres.: Felizes os convidados para a Ceia do Senhor. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio; e reverentemente comunga o Sangue de Cristo.
Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles, dizendo:
℣.: O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
℟.: Amém.
E comunga.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio.
Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou proferir um salmo ou outro cântico de louvor.
Em seguida, junto ao altar ou à cadeira, o sacerdote, de pé, voltado para o povo, diz de mãos unidas:
Pres.: Concedei-nos, ó Deus todo-poderoso, que participando assiduamente dos vossos mistérios, nos aproximemos sempre mais dos bens celestes. Por Cristo, nosso Senhor.
Pres.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.
℟.: Agora e para sempre.
℟.: Que fez o céu e a terra.
Então o Bispo recebe o báculo, se o utilizar, e diz:
Bispo: Abençoe-vos Deus todo-poderoso,
e fazendo três vezes o sinal da cruz sobre o povo, acrescenta:
Pai + e Filho + e Espírito + Santo.
℟.: Amém.
℣.: Ide em paz, e o Senhor vos acompanhe.
℟.: Graças a Deus.
Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita com os ministros a devida reverência, retira-se.