LIVRETO - POSSE CANÔNICA DO II BISPO DIOCESANO

  


SANTA MISSA COM RITO DE POSSE CANÔNICA II BISPO DIOCESANO
Dom Daniel Bergoglio Bezerra

LOCAL: CATEDRAL DIOCESANA DE SÃO SALVADOR DO MUNDO

PRESIDE A SANTA MISSA: 
DOM HENRIQUE AZEVEDO G.
Núncio Apóstolico

15 de Janeiro de 2025
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TOMADA DE POSSE 
DO BISPO DIOCESANO
RECEPÇÃO NA PORTA DA IGREJA

RECEPÇÃO

O Bispo, de vestes corais, é recebido à porta da igreja catedral pelo reitor da igreja, revestido de pluvial. Este apresenta-lhe o Crucifixo a beijar, e a seguir o aspersório da água benta, com o qual o Bispo se asperge a si mesmo e aos presentes.

ENTRADA

O Bispo adentra na igreja, enquanto canta-se UM cântico apropriado.

ADORAÇÃO AO SANTÍSSIMO

Depois, convém que o Bispo seja conduzido à capela do Santíssimo Sacramento, que adora, de joelhos, por alguns momentos. 

PARAMENTAÇÃO

Em seguida, dirige-se para a sacristia, onde o mesmo Bispo, o Bispo Legado e sacerdotes concelebrantes, diáconos e restantes ministros se paramentam para a Missa, que será celebrada segundo o rito estacional.

PROFISSÃO DE FÉ E JURAMENTO DE FIDELIDADE
Seguindo o mandato do Santo Padre, o bispo eleito na sacristia, prossegue:

Eu, DANIEL BERGOGLIO BEZERRA, 
creio firmemente e professo todas e cada uma das verdades contidas no Símbolo da Fé, a saber:
Creio em um só Deus, Pai Todo-Poderoso, criador do céu e da terra,  de todas as coisas visíveis e invisíveis. Creio em um só Senhor, Jesus Cristo, Filho Unigênito de Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos: Deus de Deus, luz da luz,  Deus verdadeiro de Deus verdadeiro,  gerado, não criado, consubstancial ao Pai.  Por ele todas as coisas foram feitas.  E por nós, homens, e para nossa salvação, desceu dos céus: e se encarnou pelo Espírito Santo,  no seio da Virgem Maria, e se fez homem.
Também por nós foi crucificado sob Pôncio Pilatos; padeceu e foi sepultado.  Ressuscitou ao terceiro dia,  conforme as Escrituras,  e subiu aos céus,  onde está sentado à direita do Pai. E de novo há de vir,  em sua glória, para julgar os vivos e os mortos;  e o seu reino não terá fim.  Creio no Espírito Santo, Senhor que dá a vida, e procede do Pai e do Filho;  e com o Pai e o Filho é adorado e glorificado: ele que falou pelos profetas. Creio na Igreja, una, santa, católica e apostólica. Professo um só batismo para remissão dos pecados. E espero a ressurreição dos mortos  e a vida do mundo que há de vir. Amém.
Com firme fé também creio tudo o que na palavra de Deus escrita ou transmitida se contém e que é proposto como divinamente revelada e de fé pela Igreja, quer em solene definição, quer pelo magistério ordinário e universal.
Firmemente também acolho e guardo todas e cada uma das afirmações que são propostas definitivamente pela mesma Igreja, a respeito da doutrina sobre a fé e os costumes.
Enfim presto minha adesão com religioso acatamento de vontade e inteligência as doutrinas enunciadas, quer pelo Romano Pontífice, quer pela Conferencia dos Bispos, ao exercer o Magistério autêntico, ainda que não sejam proclamadas por ato definitivo.

O novo BISPO impondo sua mão direita sobre o evangeliário, diz:

Eu, Dom Daniel, ao assumir o Ofício de Bispo da Diocese de Olinda e Recife, prometo conservar sempre a comunhão com a Igreja Católica, tanto em palavras por mim proferidas quanto em meu procedimento.

Com grande diligência e fidelidade, desempenharei o ministério episcopal que me foi confiado em função da Igreja, tanto universal quanto particular, na qual, conforme as normas do direito, sou chamado a exercer meu ofício.

Guardarei íntegro o depósito da fé, transmitindo e explicando-o fielmente; evitarei, portanto, qualquer doutrina que a ele seja contrária.

Hei de promover a disciplina comum de toda a Igreja, zelando pela observância de todas as leis eclesiásticas, sobretudo as contidas no Código de Direito Canônico.

Com cristã obediência seguirei o que declaram os sagrados pastores, como autênticos doutores e mestres da fé, e o que estabelecem como orientadores da Igreja. Prestar-lhes-ei fiel auxílio para que a ação apostólica, a ser exercida em nome e por mandato da Igreja, se realize em comunhão com a mesma Igreja.

Assim Deus me ajude e os Santos Evangelhos que toco com minhas mãos.



SANTA MISSA 
 
RITOS INICIAIS
CANTO DE ENTRADA
 
Reunido o povo, o sacerdote dirige-se com os ministros ao altar, enquanto se executa o canto de entrada.
O Bispo legado e os demais ministros fazem a inclinação ao altar. Em seguida, o Bispo e demais concelebrantes beijam o altar em sinal de veneração  e o Bispo legado incensa a cruz e o altar. Terminada a incensação, o Bispo legado dirige-se para a cátedra. 

SAUDAÇÃO

Terminado o canto de entrada, o sacerdote e os fiéis, todos de pé, fazem o sinal da cruz, enquanto o sacerdote, voltado para o povo, diz:
Núncio: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
℟.: Amém.

Em seguida, o sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
Núncio: A paz esteja convosco.
℟.: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

O Bispo senta-se e recebe a mitra.

LEITURA DA BULA DE NOMEAÇÃO

Um dos diáconos ou um dos presbíteros concelebrantes apresenta as Letras Apostólicas ao Colégio dos Consultores na presença do Chanceler da Cúria.

A seguir, do ambão, lê ao povo as referidas Letras Apostólicas, que todos escutam sentados. 



CLEMENS EPISCOPVS,
SERVVS SERVORVM DEI.

Ao dileto irmão Daniel Bergoglio Bezerra,
até então Bispo auxiliar de Itaguaí, eleito
Bispo diocesano de Olinda e Recife,
saúde, paz e bênção apostólica.

A Igreja, Sacramento de Salvação e Mãe zelosa dos fiéis, caminha no tempo enfrentando desafios, mas sempre iluminada pela presença do Espírito Santo. Para que o rebanho de Cristo não pereça, mas encontre segurança e direção, o Senhor, Bom Pastor, envia à sua Igreja pastores escolhidos, cheios de fé e coragem, para conduzir o povo de Deus pelos caminhos da unidade, da justiça e da paz.

Assim, considerando as vastas necessidades espirituais e pastorais da Diocese de Olinda e Recife, no Brasil, e após consultar o Dicastério para os Bispos, olhamos para ti, dileto irmão, e reconhecemos que tu detém as qualidades, requisitos e aptidões que são necessárias para este singular ofício. Portanto, com grande confiança e solicitude o nomeamos como Bispo diocesano de Olinda e Recife. Deverás tomar posse do ofício de Bispo diocesano em celebração solene a ser presidida pelo nosso Núncio Apostólico, seguindo fielmente os costumes locais e as disposições canônicas. Antes da cerimônia, realizarás a devida profissão de fé e o juramento de fidelidade a nós e a nossos sucessores, conforme prescreve a Santa Igreja, reafirmando teu compromisso de conduzir esta Diocese com zelo pastoral, unidade e firme adesão à sagrada doutrina.

Assentimos que esta missão exige de ti não apenas zelo e caridade pastoral, mas também sabedoria, fortaleza e discernimento, dado o contexto que encontrarás. A Diocese supracitada, rica em história e tradição, enfrenta desafios concretos deixados pelo tempo, entre eles a falta de unidade e as consequências de situações que pedem reconciliação e renovação sinodal. Como pastor, serás chamado a ser um sinal visível da graça de Deus e um instrumento de sua paz e da edificação da Igreja. Serás, assim, chamado a ser um verdadeiro peregrino de esperança.

Desejamos vivamente que, na condução do rebanho que ora te é confiado, sejas um pastor zeloso e firme, que caminha com as ovelhas, mas nunca se confunde com elas, mantendo o equilíbrio entre a proximidade amorosa e a autoridade que edifica. Empunha o cetro do pastoreio com decisão e justiça, sendo guia seguro, firme na fé e na doutrina, mas sempre movido pelo amor ao povo de Deus e à missão confiada por Cristo.

Recorda-te das palavras do Senhor: “Apascenta as minhas ovelhas” (Jo 21,17). Este mandato do Divino Mestre exige uma liderança firme e misericordiosa, para que possas sanar divisões, promover a unidade do clero e dos fiéis e renovar - ou reanimar - a vida pastoral daquela Diocese. Não temas ser firme quando necessário, pois a correção que provém do amor é instrumento de salvação. Sê presente nas paróquias, próximo ao clero e atento às necessidades teu povo.

Sem mais, invocamos sobre ti a intercessão de nossa Senhora do Carmo, excelsa protetora desse povo, para que ela te acompanhe e te inspire em tua missão. Rogamos que teu ministério seja, para Olinda e Recife, um tempo de renovação, crescimento na fé e redescoberta da unidade no vínculo da caridade.

Dado em Roma, junto de São Pedro, aos dois dias do mês de janeiro, do Ano Santo do Jubileu de 2025 - Peregrinos de Esperança, segundo de nosso Pontificado.


Clemens Pp. III
Pontifex Maximvs

 Henrique A. Gänswein
Archiepiscopus Urbis Salviae
No fim, todos aclamam: 
℟.: Graças a Deus.

Feito isto, o bispo senta-se na cátedra e, a partir deste momento, preside a Santa Missa, enquanto isso, canta-se.
 
ALOCUÇÃO DE SAUDAÇÃO AO BISPO
 
Se for costume, o reitor da igreja ou um membro do colégio de consultores dirige uma saudação ao Bispo.

SAUDAÇÃO AO BISPO

Em seguida, de acordo com os costumes locais, o cabido e pelo menos parte do clero, e alguns fiéis e, se for oportuno, a autoridade civil porventura presente, aproximam-se do seu bispo, para lhe manifestarem obediência e respeito.

HINO DE LOUVOR
 
Canta-se ou recita-se em seguida o hino:
Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens por ele amados. Senhor Deus, rei dos céus, Deus Pai todo-poderoso: nós vos louvamos, nós vos bendizemos, nós vos adoramos, nós vos glorificamos, nós vos damos graças por vossa imensa glória. Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito, Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai. Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós. Vós que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica. Vós que estais à direita do Pai, tende piedade de nós. Só Vós sois o Santo, só vós, o Senhor, só vós, o Altíssimo, Jesus Cristo, com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. Amém.

ORAÇÃO COLETA

Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Bispo: 
Oremos.
E todos oram com o sacerdote, por algum tempo, em silêncio. Então o sacerdote, de braços abertos, profere a oração coleta.
Senhor, atendei com bondade paterna as preces do vosso povo suplicante, dai-lhe luz para ver o que deve ser feito e coragem para realizar o que viu. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
℟.: Amém.

LITURGIA DA PALAVRA
PRIMEIRA LEITURA
 
O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura.
Leitor: Leitura da Carta aos Hebreus

Visto que os filhos têm em comum a carne e o sangue, também Jesus participou da mesma condição, para assim destruir, com a sua morte, aquele que tinha o poder da morte, isto é, o diabo, e libertar os que, por medo da morte, estavam a vida toda sujeitos à escravidão.

Pois, afinal, não veio ocupar-se com os anjos, mas com a descendência de Abraão. Por isso devia fazer-se em tudo semelhante aos irmãos, para se tornar um sumo-sacerdote misericordioso e digno de confiança nas coisas referentes a Deus, a fim de expiar os pecados do povo.

Pois, tendo ele próprio sofrido ao ser tentado, é capaz de socorrer os que agora sofrem a tentação.

Leitor: Palavra do Senhor.
℟.: Graças a Deus.

SALMO RESPONSORIAL

O salmista ou o cantor canta ou recita o salmo, e o povo, o refrão.
 

O Senhor se lembra sempre da Aliança.


— Dai graças ao Senhor, gritai seu nome, anunciai entre as nações seus grandes feitos! Cantai, entoai salmos para ele, publicai todas as suas maravilhas! 


— Gloriai-vos em seu nome que é santo, exulte o coração que busca a Deus! Procurai o Senhor Deus e seu poder, buscai constantemente a sua face! 


— Descendentes de Abraão, seu servidor, e filhos de Jacó, seu escolhido, ele mesmo, o Senhor, é nosso Deus, vigoram suas leis em toda a terra. 


— Ele sempre se recorda da Aliança, promulgada a incontáveis gerações; da Aliança que ele fez com Abraão, e do seu santo juramento a Isaac. 


SEGUNDA LEITURA

Então, o leitor proclama a segunda leitura do ambão.
Leitor: Leitura dos Atos dos Apóstolos
Um anjo do Senhor dirigiu-se a Filipe e disse: Levanta-te e vai para o sul, em direção do caminho que desce de Jerusalém a Gaza, a Deserta.
Filipe levantou-se e partiu. Ora, um etíope, eunuco, ministro da rainha Candace, da Etiópia, e superintendente de todos os seus tesouros, tinha ido a Jerusalém para adorar.
Voltava sentado em seu carro, lendo o profeta Isaías.
O Espírito disse a Filipe: Aproxima-te para bem perto deste carro.
Filipe aproximou-se e ouviu que o eunuco lia o profeta Isaías, e perguntou-lhe: Porventura entendes o que estás lendo?
Respondeu-lhe: Como é que posso, se não há alguém que mo explique? E rogou a Filipe que subisse e se sentasse junto dele.
A passagem da Escritura, que ia lendo, era esta: Como ovelha, foi levado ao matadouro; e como cordeiro mudo diante do que o tosquia, ele não abriu a sua boca.
Na sua humilhação foi consumado o seu julgamento. Quem poderá contar a sua descendência? Pois a sua vida foi tirada da terra (Is 53,7s.).
O eunuco disse a Filipe: Rogo-te que me digas de quem disse isto o profeta: de si mesmo ou de outrem?
Começou então Filipe a falar, e, principiando por essa passagem da Escritura, anunciou-lhe Jesus.
Continuando o caminho, encontraram água. Disse então o eunuco: Eis aí a água. Que impede que eu seja batizado?
Filipe respondeu: Se crês de todo o coração, podes sê-lo. Eu creio, disse ele, que Jesus Cristo é o Filho de Deus.
E mandou parar o carro. Ambos desceram à água e Filipe batizou o eunuco.
Mal saíram da água, o Espírito do Senhor arrebatou Filipe dos olhares do eunuco, que, cheio de alegria, continuou o seu caminho.
Filipe, entretanto, foi transportado a Azoto. Passando além, pregava o Evangelho em todas as cidades, até que chegou a Cesaréia.
Leitor: Palavra do Senhor.
℟.: Graças a Deus.

ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO

Segue-se o Aleluia.

℟.: Aleluia, Aleluia, Aleluia.
 
Enquanto isso, o sacerdote, deita incenso no turíbulo. O diácono ou o sacerdote, que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se profundamente diante do arcebispo, pede a bênção em voz baixa:
℣.: Dá-me a tua bênção.
O bispo diz em voz baixa:
Bispo: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
O diácono ou o sacerdote faz o sinal da cruz e responde:
℣.: Amém.

EVANGELHO

O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e velas, e diz:
℣.: 
O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.
O diácono ou o sacerdote diz:
℣.: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo MArcos
e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte, na boca e no peito.
℟.: Glória a vós, Senhor.
Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
℣.Naquele tempo, Jesus saiu da sinagoga e foi, com Tiago e João, para a casa de Simão e André. A sogra de Simão estava de cama, com febre, e eles logo contaram a Jesus. Ele se aproximou, segurou sua mão e ajudou-a a levantar-se. Então, a febre desapareceu; e ela começou a servi-los.

À tarde, depois do pôr do sol, levaram a Jesus todos os doentes e os possuídos pelo demônio. A cidade inteira se reuniu em frente da casa. Jesus curou muitas pessoas de diversas doenças e expulsou muitos demônios. E não deixava que os demônios falassem, pois sabiam quem ele era.

De madrugada, quando ainda estava escuro, Jesus se levantou e foi rezar num lugar deserto. Simão e seus companheiros foram à procura de Jesus. Quando o encontraram, disseram: “Todos estão te procurando”. Jesus respondeu: “Vamos a outros lugares, às aldeias da redondeza! Devo pregar também ali, pois foi para isso que eu vim”.

E andava por toda a Galileia, pregando em suas sinagogas e expulsando os demônios.

℣.: Palavra da Salvação.
℟.: Glória a vós, Senhor.

Depois beija o livro, dizendo em silêncio a oração.

HOMILIA

Na homilia, após o Evangelho, o bispo dirige pela primeira vez a palavra ao seu povo.

PROFISSÃO DE FÉ
(Símbolo Apostólico)

Diz-se a Profissão de fé.

Bispo: Professemos a nossa fé.
℟.: Creio em Deus Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra. E em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor, 
Às palavras seguintes até da Virgem Maria, todos se inclinam. 
que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu da virgem Maria; padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado. Desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia, subiu aos céus; está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos. Creio no Espírito Santo; na Santa Igreja católica; na comunhão dos santos; na remissão dos pecados; na ressurreição da carne; na vida eterna. Amém.

ORAÇÃO DOS FIÉIS

Bispo: Irmãs e irmãos caríssimos: Bendigamos a Deus, que nos enviou a grande bênção prometida a nossos pais e, por intercessão de Santo Antônio, peçamos, com alegria:
℟.: Senhor, fazei-nos imitadores do Vosso Bom Pastor.

1. Pelo nosso bispo, o Dom Daniel que toma posse do seu ofício, para que Deus o proteja e sustente, rezemos ao Senhor.

2. Pelo Papa Clemente, pelos bispos e presbíteros, para que Deus, que os chamou e os escolheu, lhes dê a graça de serem sempre bons pastores, rezemos ao Senhor.

3. Pelos fiéis cristãos do mundo inteiro, para que reconheçam na Virgem Maria o sinal prometido por Deus aos nossos primeiros pais, rezemos ao Senhor.

4. Pelos que cederam à tentação do Inimigo e por todos os que vivem em pecado, para que se arrependam e recebam o perdão, rezemos ao Senhor.

Bispo: Senhor, nosso Deus e nosso Pai, que convocastes e reunistes estes vossos filhos para celebrarem os louvores da Virgem Imaculada, fazei que, olhando para Ela, aprendam a imitá-l’A e a progredir na santidade. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.
 
 OFERTÓRIO

Inicia-se o canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal.

Convém que os fiéis expressem sua participação trazendo uma oferenda, seja pão e vinho para a celebração da Eucaristia, seja outro donativo para auxílio da comunidade e dos pobres.

O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar, diz em silêncio
Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal.

O diácono ou o sacerdote coloca vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio

Em seguida, o sacerdote recebe o cálice em suas mãos e, elevando-o um pouco sobre o altar, diz em silêncio.
Coloca o cálice sobre o corporal.

Em seguida o sacerdote, profundamente inclinado, reza em silêncio

E, se for oportuno, incensa as oferendas, a cruz e o altar. Depois, o diácono ou outro ministro incensa o sacerdote e o povo.

Em seguida, o sacerdote, de pé ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio

CONVITE À ORAÇÃO

Estando, depois, no meio do altar e voltado para o povo, o sacerdote estende e une as mãos e diz:
Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que o sacrifício da Igreja, nesta pausa restauradora na caminhada rumo ao céu, seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
℟.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.

ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas:
Pres.: Possa agradar-vos, Senhor, a oferenda do vosso povo; ela nos obtenha a santificação e o que confiantes vos pedimos. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.

PREFÁCIO

Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz ou canta:
℣.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
℣.: Corações ao alto.
℟.: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
℣.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
℟.: É nosso dever e nossa salvação.

O sacerdote, de braços abertos, reza ou canta o Prefácio.
Pres.: Na verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso. Em vossa bondade criastes o homem e a mulher, e, com justiça condenados, em vossa misericórdia os salvastes, por Cristo, Senhor nosso. Por ele, os Anjos e Arcanjos e todas as forças celestes proclamam com alegria a vossa glória. Concedei também a nós associar-nos a seus louvores, cantando (dizendo) a uma só voz:

Santo...

ORAÇÃO EUCARÍSTICA I

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Pai de misericórdia, a quem sobem nossos louvores, suplicantes, vos rogamos e pedimos por Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso,
une as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo sobre o pão e o cálice, dizendo:
que aceiteis e abençoeis + estes dons, estas oferendas, este sacrifício puro e santo,
de braços abertos, prossegue:
que oferecemos, antes de tudo, pela vossa Igreja santa e católica: concedei-lhe paz e proteção, unindo-a num só corpo e governando-a por toda a terra, em comunhão com vosso servo o Papa Clemente, em comunhão comigo vosso indigno servo, e todos os que guardam a fé católica que receberam dos Apóstolos.
A assembleia aclama:
Abençoai nossa oferenda, ó Senhor!

Memento dos vivos
1C: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos e filhas N. N.
une as mãos e reza em silêncio por aqueles que quer recordar.
De braços abertos, prossegue:
e de todos os que circundam este altar, dos quais conheceis a fé e a dedicação ao vosso serviço. Por eles nós vos oferecemos e também eles vos oferecem este sacrifício de louvor por si e por todos os seus, e elevam a vós as suas preces, Deus eterno, vivo e verdadeiro, para alcançar o perdão de suas faltas, a segurança em suas vidas e a salvação que esperam.
A assembleia aclama:
Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!

"Infra actionem"
2C: Em comunhão com toda a Igreja, celebramos o glorioso dia em que o Senhor Jesus venceu a morte e nos tornou participantes de sua vida imortal. Veneramos em primeiro lugar a memória da Mãe de nosso Deus e Senhor Jesus Cristo, a gloriosa sempre Virgem Maria, a de seu esposo São José, e também a dos Santos Apóstolos e Mártires: Pedro e Paulo, André, (Tiago e João, Tomé, Tiago e Filipe, Bartolomeu e Mateus, Simão e Tadeu, Lino, Cleto, Clemente, Sisto, Cornélio e Cipriano, Lourenço e Crisógono, João e Paulo, Cosme e Damiãoe a de todos os vossos Santos. Por seus méritos e preces concedei-nos sem cessar a vossa proteção.
A assembleia aclama:
Em comunhão com vossos Santos vos louvamos!

O sacerdote, com os braços abertos, continua:
Pres.: Aceitai, ó Pai, com bondade, a oblação dos vossos servos e de toda a vossa família; dai-nos sempre a vossa paz, livrai-nos da condenação eterna e acolhei-nos entre os vossos eleitos.
Une as mãos.

Estendendo as mãos sobre as oferendas, diz:
Pres.: Dignai-vos, ó Pai, aceitar, abençoar e santificar estas oferendas; recebei-as como sacrifício espiritual perfeito, a fim de que se tornem para nós o Corpo e o Sangue de vosso amado Filho, nosso Senhor Jesus Cristo.
Une as mãos.
A assembleia aclama:
Enviai o vosso Espírito Santo!

O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Na véspera de sua paixão,
toma o pão e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
ele tomou o pão em suas santas e veneráveis mãos, 
eleva os olhos,
elevou os olhos ao céu, a vós, ó Pai todo-poderoso, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu o pão e o deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena e genuflete em adoração.

Então prossegue:
Do mesmo modo, no fim da ceia,
toma o cálice nas mãos e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
ele tomou este precioso cálice em suas santas e veneráveis mãos, pronunciou novamente a bênção de ação de graças e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e genuflete em adoração.

Em seguida, diz:
Pres.: Mistério da fé para a salvação do mundo!
A assembleia aclama:
℟.: Salvador do mundo, salvai-nos, vós que nos libertastes pela cruz e ressurreição.

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Celebrando, pois, a memória da bem-aventurada paixão do vosso Filho, da sua ressurreição dentre os mortos e gloriosa ascensão aos céus, nós, vossos servos, e também vosso povo santo, vos oferecemos, ó Pai, dentre os bens que nos destes, o sacrifício puro, santo e imaculado, Pão santo da vida eterna e Cálice da perpétua salvação. Recebei, ó Pai, com olhar benigno, esta oferta, como recebestes os dons do justo Abel, o sacrifício de nosso patriarca Abraão e a oblação pura e santa do sumo sacerdote Melquisedeque.
A assembleia aclama:
Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!
 
Une as mãos e, inclinando-se, diz:
Pres.: Suplicantes, vos pedimos, ó Deus onipotente, que esta nossa oferenda seja levada à vossa presença, no altar do céu, pelas mãos do vosso santo Anjo, para que todos nós, participando deste altar pela comunhão do santíssimo Corpo e Sangue do vosso Filho,
ergue-se e faz sobre si o sinal da cruz, dizendo:
sejamos repletos de todas as graças e bênçãos do céu.
Une as mãos.
A assembleia aclama:
O Espírito nos una num só corpo!

Memento dos mortos.
De braços abertos, diz:
3C: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos e filhas, N. N. que nos precederam com o sinal da fé e dormem o sono da paz.
Une as mãos e, em silêncio, reza brevemente pelos defuntos que deseja recordar.
De braços abertos, prossegue:
A eles, e a todos os que descansam no Cristo, concedei o repouso, a luz e a paz.
Une as mãos.
A assembleia aclama:
Concedei-lhes, ó Senhor, a luz eterna!

Bate no peito, dizendo:
4C: E a todos nós pecadores,
e, de braços abertos, prossegue:
que esperamos na vossa infinita misericórdia, concedei, não por nossos méritos, mas por vossa bondade, o convívio dos Apóstolos e Mártires: João Batista e Estêvão, Matias e Barnabé, (Inácio, Alexandre, Marcelino e Pedro, Felicidade e Perpétua, Águeda e Luzia, Inês, Cecília, Anastáciae de todos os vossos Santos.
Une as mãos.
Por Cristo, nosso Senhor.
E prossegue:
Por ele não cessais de criar, santificar, vivificar, abençoar estes bens e distribuí-los entre nós. 

Ergue a patena com a hóstia e o cálice, dizendo:
Pres.: Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda honra e toda glória, por todos os séculos dos séculos.
A assembleia aclama:
℟.: Amém.

RITO DA COMUNHÃO

Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz, de mãos unidas:
Pres.: Obedientes à palavra do Salvador e formados por seu divino ensinamento, ousamos dizer:

O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido; e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos.
Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Amém.

O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
℟.: O amor de Cristo nos uniu.

FRACÇÃO DO PÃO

Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio

Cordeiro...

Em seguida, o sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio

O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres.: Vós me ensinais vosso caminho para a vida, junto a vós, Senhor, felicidade sem limites. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio e reverentemente comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio e reverentemente comunga o Sangue de Cristo.

Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles, dizendo:
℣.: O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
℟.: Amém.

Enquanto o sacerdote comunga o Corpo de Cristo, faça se a oração de comunhão espiritual antes e logo em seguida inicia-se o canto da Comunhão.

ORAÇÃO DE COMUNHÃO ESPIRITUAL

Todos: Meu Jesus, eu creio que estais presente no Santíssimo Sacramento do Altar. Amo-vos sobre todas as coisas, e minha alma suspira por Vós. Mas como não posso receber-Vos agora no Santíssimo Sacramento, vinde, ao menos espiritualmente, ao meu coração. Abraço-me convosco come se já estivésseis comigo: uno-me convosco inteiramente. Ah! Não permitais que torne a Separar-me de vós! Amém!

COMUNHÃO
Inicia-se então o canto da comunhão:

ANTÍFONA DA COMUNHÃO
(Cf. Sl 15, 11)

Se, porém, não se canta, a antífona que vem no Missal pode ser recitada ou pelos fiéis, ou por alguns deles, ou por um leitor, ou então pelo próprio sacerdote depois de ter comungado e antes de dar a Comunhão aos fiéis:
℣.: Junto de vós, Senhor, está a fonte da vida, e em vossa luz veremos a luz.

Terminada a Comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.

Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Pres.: O Senhor te cobrirá com sua sombra, sob suas asas encontrarás abrigo.

Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou proferir um salmo ou outro cântico de louvor.

ORAÇÃO PÓS COMUNHÃO

Em seguida, junto ao altar ou à cadeira, o sacerdote, de pé, voltado para o povo, diz de mãos unidas:
Pres.: Oremos.
Em seguida, o sacerdote, de braços abertos, profere a oração Depois da comunhão.
Deus todo-poderoso, que refazeis nossas forças pelos vossos sacramentos, nós vos pedimos a graça de vos servir por uma vida que vos seja agradável. Por Cristo, nosso Senhor.
Ao terminar, o povo aclama:
℟.: Amém.

LEITURA DA ATA DA POSSE

Após a Oração depois da comunhão, o Chanceler do bispado, ou um outro presbítero designado, lê a Ata da Posse.

Ao décimo quinto dia do mês de janeiro do ano Santo e Jubilar de dois mil e vinte e cinco, na Catedral Diocesana de São Salvador do Mundo, situada na cidade de Olinda, Pernambuco, realizou-se a Solene Concelebração Eucarística de Posse Canônica do Excelentíssimo e Reverendíssimo Dom Daniel Bergoglio Bezerra como Bispo Diocesano desta Sé Episcopal de Olinda e Recife, nomeado pelo Santo Padre, o Papa Clemente III, conforme Decreto Apostólico datado de 2 de janeiro de 2025.

A cerimônia contou com a presença do Senhor Excelentíssimo Núncio Apostólico, Dom Henrique Azevedo Gänswein, que foi o bispo empossante, além de outros bispos, membros do clero diocesano, visitantes ilustres e uma expressiva participação dos fiéis.

O rito teve início às vinte horas, no horário de Brasília, com a entrada solene do novo bispo, acompanhado pelo Núncio e Sr. Cardeal Bergoglio, Bispo empossante. Dom Daniel foi recebido de forma solene pelo clero da Sé Episcopal de Olinda e Recife e adentrou a igreja-catedral aspergindo o povo com água benta, em sinal de bênção e renovação.

A Solene Concelebração Eucarística iniciou-se com a saudação litúrgica e foi seguida pela apresentação e leitura da Bula de Nomeação, que oficializou a designação de Dom Daniel Bergoglio como Bispo Diocesano de Olinda e Recife. Em seguida, ele foi conduzido à Cátedra Episcopal, símbolo de sua autoridade como pastor e mestre da fé, sendo entronizado de forma oficial.

Após a entronização, Dom Daniel foi saudado pelos bispos presentes, pelo clero diocesano e pelos fiéis reunidos, marcando o início de seu pastoreio.

A Santa Missa seguiu com Dom Daniel presidindo a Santíssima Eucaristia. Durante a celebração, ele proferiu sua primeira homilia como pastor da Diocese de Olinda e Recife, destacando sua gratidão ao povo de Deus e o compromisso com a missão evangelizadora.

Ao término da celebração, após a oração final, foram realizadas as saudações oficiais de boas-vindas por representantes do clero, das autoridades presentes e da comunidade fiel.

A cerimônia foi encerrada com a bênção solene dada por Dom Daniel Bergoglio Bezerra, que dirigiu palavras de profunda gratidão a todos os presentes e ao Senhor pela missão a ele confiada.

Nada mais havendo, a presente ata foi redigida para registro, sendo assinada por mim, pelo Excelentíssimo e Reverendíssimo Bispo Diocesano e pelos demais presentes, para que produza seus efeitos e seja devidamente arquivada nos registros oficiais da Diocese de Olinda e Recife.

Olinda, 15 de janeiro de 2025.


RITOS FINAIS 
BÊNÇÃO FINAL

Se necessário, façam-se breves comunicações ao povo.

Em seguida, faz-se a despedida. O arcebispo, voltado para o povo, abre os braços e diz:
Bispo: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.

O diácono ou, na falta dele, o próprio arcebispo, pode fazer o convite com estas ou outras palavras:
℣.: Inclinai-vos para receber a bênção.

Bispo: O Senhor esteja convosco.
Todos respondem:
℟.Ele está no meio de nós.
O celebrante diz:
Bispo: Bendito seja o nome do Senhor.
Todos respondem:
℟.: Agora e para sempre.
O celebrante diz:
Bispo: Nossa proteção está no nome do Senhor.
Todos respondem:
℟.: Que fez o céu e a terra.

O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres: Pela intercessão dos santos Apóstolos São Pedro e São Paulo, abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho e Espírito Santo.
Ass: Amém.

Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
℣.: Ide em paz e o Senhor vos acompanhe.
℟.: Graças a Deus!


Então o bispo e os demais concelebrantes beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita com os ministros a devida reverência, retira-se.

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